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dc.contributor.authorMuniz, Cristiano Alberto-
dc.date.accessioned2021-05-31T01:38:12Z-
dc.date.available2021-05-31T01:38:12Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11592/9671-
dc.description.abstractA busca pela compreensão da constituição do ser matemático como sujeito que aprende e produz sentidos subjetivos de sua capacidade em elaborar conhecimentos matemáticos encontra na categoria “sujeito que aprende”, da Teoria da Subjetividade-TS, um conceito que tanto amplia quanto aprofunda as análises interpretativas da constituição matemática de crianças. A TS possibilita ampliação da compreensão do fenômeno da aprendizagem matemática para além da análise estritamente cognitiva, de análise microgenética das produções de registros matemáticos, o que realizamos nas últimas décadas apoiados na Teoria dos Campos Conceituais. Apoiados em diálogos produzidos em oficinas matemáticas lúdicas e na conversação com mães sobre suas histórias educativas, buscamos sentidos subjetivos na história de aprendizagem matemática de quatro crianças em situação de risco. Além do diálogo estabelecido ao longo das oficinas lúdicas, coletamos suas produções matemáticas. Esses registros, somados aos constantes diálogos em contexto, permitiram a análise e a explicitação de esquemas matemáticos implícitos nessas produções matemáticas e revelaram importantes elementos constituidores dos complexos processos de aprendizagem matemática. Entretanto, as análises microgenéticas não foram suficientes para o desvelamento da complexa dimensão simbólicoemocional de significação de aprendizagens matemáticas pelos sujeitos. O diálogo com as crianças e suas respectivas mães, por meio de conversão videogravada, permitiu melhor compreender a natureza das produções e seus significados para além da situação da atividade lúdica. Este artigo se limita a trazer a análise de apenas um desses casos investigados, de um menino com deficiência auditiva e que, portanto, apresenta dificuldade na organização dos algoritmos matemáticosspa
dc.format.extent28 p.spa
dc.format.mimetypeApplication/pdfen
dc.language.isospaen
dc.publisherUFG Editoresspa
dc.relation.isformatofReproducción del documento originalspa
dc.relation.ispartofRealidad y Reflexión, 2021 Año. 21, N° 53, p 90-117spa
dc.rightscc-by-nc-sa © Universidad Francisco Gavidia, 2021en
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/en
dc.subjectCrianças calculamspa
dc.subjectArendizagem e inclusão;spa
dc.subjectCprendizagem matemáticaspa
dc.subjectConfigurações subjetivasspa
dc.titleAS CRIANÇAS QUE CALCULAVAM: em situação de risco social e de exclusão de aprendizagem matemáticaspa
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articleen
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesen
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionen
Aparece en las colecciones: Realidad y reflexión, 53

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